(Tonnus Sollemnis)

Promover com diligência a formação integral dos seminaristas, conforme as disposições da Ratio Fundamentalis Institutionis Sacerdotalis e as normas próprias da Conferência Episcopal;
Assegurar a fidelidade doutrinal e pastoral do itinerário formativo, garantindo o cumprimento das normas canônicas, sobretudo quanto ao discernimento vocacional, à vida espiritual e ao acompanhamento pessoal dos candidatos;
Coordenar o corpo de formadores e assegurar o bom funcionamento da equipe pedagógica e administrativa do Seminário, promovendo o espírito de comunhão, zelo pastoral e vida comunitária;
Proporcionar aos seminaristas adequada instrução nos estudos filosóficos e teológicos, zelando pela sua fidelidade ao Magistério da Igreja e à tradição doutrinal católica;
Incentivar a prática frequente dos sacramentos, a vida de oração, a direção espiritual e a experiência pastoral dos formandos, integrando-os no horizonte concreto da vida ministerial;
Proceder com prudência e justiça nas admissões às ordens sacras, em consonância com o parecer do Conselho dos Formadores e as exigências do Direito;
Fazer relatório quinzenal ao Ordinário do lugar sobre o progresso da comunidade formativa, bem como comunicar prontamente qualquer situação que requeira discernimento e decisão episcopal;
Cuidar com solicitude da gestão administrativa do Seminário, com observância da justiça e da transparência, prestando contas à autoridade competente quando solicitado;
Velar para que se mantenha no Seminário um clima de recolhimento, oração, estudo e disciplina, próprio à dignidade do estado clerical;
- Cumprir e fazer cumprir as demais disposições que lhe forem confiadas por esta Sé Episcopal, bem como as determinações do Código de Direito Canônico e da Santa Sé.
O sacerdote diz:
Pres.: Confessemos os nossos pecados:
Todos:
℟.: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões,
e, batendo no peito, dizem:
por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa, E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
℟.: Amém.
Seguem-se as invocações Senhor, tende piedade de nós (Kýrie eléison), caso já não tenham ocorrido no ato penitencial:
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
Pres.: Cristo, tende piedade de nós.
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
℣.: Este é o dia que o Senhor fez para nós, alegremo-nos e nele exultemos! ℟.
Depois beija o livro, dizendo em silêncio a oração.
Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.
O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio a oração.
(Tonnus Sollemnis)
(O mistério pascal)
O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
℟.: Amém.
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
℣.: Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Felizes os convidados para ó Banquete nupcial do Cordeiro. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio; e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.
Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio.
Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.
Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração:
Pres.: O Senhor esteja convosco.