3. Zelar, com esmero, pela administração diligente dos Sacramentos, incentivando a oração pessoal, familiar e comunitária, e cuidando da sagrada Liturgia com dignidade, reverência e fidelidade às normas litúrgicas em vigor;
4. Promover a vida litúrgica da Paróquia com especial atenção à preparação das celebrações, evitando abusos e garantindo que tudo quanto se realize no altar do Senhor reflita a beleza, a sacralidade e a fé da Igreja;
5. Exercer o ofício de Bom Pastor com espírito de caridade e prudência, buscando conhecer, acompanhar e orientar os seus paroquianos, especialmente os mais pobres, os enfermos e os que se encontram em situações de sofrimento, sendo-lhes presença viva do Cristo Pastor;
6. Reconhecer o lugar e a missão dos fiéis leigos na vida eclesial, incentivando os movimentos, associações e grupos existentes, favorecendo uma vivência plena da sinodalidade e da corresponsabilidade eclesial, em estreita comunhão com o Bispo, o presbitério e toda a Igreja particular;
7. Representar juridicamente a Paróquia em todos os assuntos civis e canónicos que a ela digam respeito, bem como administrar com prudência, honestidade e transparência os bens temporais confiados à comunidade;
8. Aplicar as Missas pelo povo a si confiado, conforme o preceito canónico, e manter os fiéis devidamente informados sobre a vida pastoral, espiritual e administrativa da paróquia;
9. Cumprir com diligência todas as disposições emanadas desta Sé Diocesana, bem como as normas universais da Igreja, no exercício do seu ofício, sempre em espírito de obediência e fidelidade à missão recebida.
Após um momento de silêncio:
Toda a comunidade dos filhos de Israel partiu de Elim e chegou ao deserto de Sin, entre Elim e o Sinai, no dia quinze do segundo mês da saída do Egito. A Comunidade dos filhos de Israel pôs-se a murmurar contra Moisés e Aarão, no deserto, dizendo: “Quem dera que tivéssemos morrido pela mão do Senhor no Egito, quando nos sentávamos juntos às panelas de carne e comíamos pão com fartura! Por que nos trouxeste a este deserto para matar de fome a toda esta gente?” O Senhor disse a Moisés: “Eu farei chover para vós o pão do céu. O povo sairá diariamente e só recolherá a porção de cada dia a fim de que eu o ponha à prova, para ver se anda ou não na minha lei. 5No sexto dia, quando prepararem o que tiverem trazido, terão o dobro do que recolhem diariamente”. E Moisés disse a Aarão: “Dize a toda a comunidade dos filhos de Israel: ‘Apresentai-vos diante do Senhor, pois ele ouviu a vossa murmuração’”. Enquanto Aarão falava a toda a comunidade dos filhos de Israel, voltando os olhos para o deserto, eles viram aparecer na nuvem a glória do Senhor. O Senhor falou, então, a Moisés, dizendo: “Eu ouvi as murmurações dos filhos de Israel. Dize-lhes, pois: ‘Ao anoitecer, comereis carne, e pela manhã vos fartareis de pão. Assim sabereis que eu sou o Senhor vosso Deus’”. Com efeito, à tarde, veio um bando de codornizes e cobriu o acampamento; e, pela manhã, formou-se uma camada de orvalho ao redor do acampamento. Quando se evaporou o orvalho que caíra, apareceu na superfície do deserto uma coisa miúda, em forma de grãos, fina como a geada sobre a terra. Vendo aquilo, os filhos de Israel disseram entre si: “Que é isto?” Porque não sabiam o que era. Moisés respondeu-lhes: “Isto é o pão que o Senhor vos deu como alimento”.
℟. O Senhor deu o pão do céu como alimento.
— E tentaram o Senhor nos corações, exigindo alimento à sua gula. Falavam contra Deus e assim diziam: “Pode o Senhor servir a mesa no deserto?” ℟.
— Ordenou, então, às nuvens lá dos céus, e as comportas das alturas fez abrir; fez chover-lhes o maná e alimentou-os, e lhes deu para comer o pão do céu. ℟.
— O homem se nutriu do pão dos anjos, e mandou-lhes alimento em abundância; fez soprar o vento leste pelos céus e fez vir, por seu poder, o vento sul. ℟.
— Fez chover carne para eles como pó, choveram aves como areia do oceano; elas caíram sobre os seus acampamentos e pousaram ao redor de suas tendas.℟.
℣.: Naquele dia, Jesus saiu de casa e foi sentar-se às margens do mar da Galileia. Uma grande multidão reuniu-se em volta dele. Por isso Jesus entrou numa barca e sentou-se, enquanto a multidão ficava de pé, na praia. E disse-lhes muitas coisas em parábolas: “O semeador saiu para semear. Enquanto semeava, algumas sementes caíram à beira do caminho, e os pássaros vieram e as comeram. Outras sementes caíram em terreno pedregoso, onde não havia muita terra. As sementes logo brotaram, porque a terra não era profunda. Mas, quando o sol apareceu, as plantas ficaram queimadas e secaram, porque não tinham raiz. Outras sementes caíram no meio dos espinhos. Os espinhos cresceram e sufocaram as plantas. Outras sementes, porém, caíram em terra boa, e produziram à base de cem, de sessenta e de trinta frutos por semente. Quem tem ouvidos, ouça!”
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Pres.: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho ✠ e Espírito Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.