LIVRETO CELEBRATIVO
SOLENIDADE DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA
ELEVAÇÃO DO SANTUÁRIO NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO DE FÁTIMA A BASÍLICA MENOR
Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima
13.05.2025
RITOS INICIAIS
CANTO DE ENTRADA
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.
Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.
ANTÍFONA DE ENTRADA
(Cf. Heb 4, 16)
Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona:
Vamos confiantes ao trono da graça
e alcançaremos misericórdia do Senhor. Aleluia.
SAUDAÇÃO
Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
℟.: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres.: A paz esteja convosco.
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
LADAINHA DE TODOS OS SANTOS
Pres.: Nós irmãos e irmãs estamos aqui reunidos com o coração em festa para celebrar o rito de elevação desta Igreja à Basílica Menor. Celebramos segundo a Eucaristia, participemos com muito ardor destes ritos sagrados, nesta casa ornada de santa beleza e escutemos a palavra de Deus para que a nossa comunidade, nascida na batismo alimentados pela mesma mesa Eucarística, cresca como templo espiritual e a volta do único altar se confirme e progrida no amor. Que o Espírito Santo derrame em nossos corações com todos os nossos irmãos e irmãs os santos, invoquemos a graça do Senhor.
Canta-se a ladainha, à qual todos respondem.
Nos dias de semana do Tempo Pascal, todos permanecem de pé, na posição em que estão.
Na ladainha podem acrescentar-se, nos devidos lugares, alguns nomes de santos, por exemplo, do Padroeiro, do Titular da igreja, do Fundador, dos Padroeiros dos Eleitos, ou outras invocações apropriadas a cada circunstância.
— Senhor, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.
— Cristo, tende piedade de nós.
℟.: Cristo, tende piedade de nós.
— Senhor, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.
℟.: rogai por nós.
— São Miguel,
— Santos Anjos de Deus,
— São José,
℟.: rogai por nós.
℟.: rogai por nós.
℟.: rogai por nós.
— São João,
℟.: rogai por nós.
℟.: rogai por nós.
℟.: rogai por nós.
— Santo Inácio de Ahnhtihoqhuia,
℟.: rogai por nós.
— São Lourenço,
℟.: rogai por nós.
℟.: rogai por nós.
— Santa Inês,
℟.: rogai por nós.
— São Gregório,
℟.: rogai por nós.
— Santo Agostinho,
℟.: rogai por nós.
— Santo Atanásio,
℟.: rogai por nós.
— São Basílio,
℟.: rogai por nós.
— São Martinho,
℟.: rogai por nós.
— São Bento,
℟.: rogai por nós.
— São Francisco e São Domingos,
℟.: rogai por nós.
— São Francisco Xavier,
℟.: rogai por nós.
— São João Maria Vianney,
℟.: rogai por nós.
— Santa Catarina de Sena,
℟.: rogai por nós.
— Santa Teresa de Jesus,
℟.: rogai por nós.
— Todos os santos e santas de Deus,
℟.: rogai por nós.
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
— Para que nos livreis de todo pecado,
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
— Para que nos livreis da morte eterna,
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
— Pela vossa encarnação,
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
— Pela vossa morte e ressurreição,
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
— Pela efusão do Espírito Santo,
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
— Apesar de nossos pecados,
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
— Para que vos digneis govenar e conservar vossa santa Igreja,
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
— Para que vos digneis sustentar o Papa e todas as ordens eclesiásticas na santa religião,
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
— Para que vos digneis conceder a todos os povos a paz e a verdadeira concórdia,
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
— Para que vos digneis dar-nos força e perseverança em vosso santo serviço,
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
— Para que vos digneis consagrar esta igreja,
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
— Jesus, Filho do Deus vivo,
— Jesus, Filho do Deus vivo,
℟.: Ouvi-nos, Senhor.
℟.: Cristo, ouvi-nos.
℟.: Cristo, atendei-nos.
Pres.: Deus onipotente, pela intercessão de Nossa Senhora de Fátima e de todos os santos, acolhei benignamente as nossas orações. Que este edifício elevado à dignidade de Basílica Menor se torne uma morada de graça e de salvação, onde o povo Cristão se reúne na unidade e na paz, te louve em espírito e em verdade e se cresça na caridade por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.
Todos se sentam. Então é lido a Bula de Elevação da Igreja a Basílica Menor
BULA DE ELEVAÇÃO
GREGORIUS, EPISCOPUS
SERVVS SERVORVM DEI
AD PERPETVAM REI MEMORIAM
BULA "EX FATIMA LUX" PELA QUAL SE ELEVA O
SANTUÁRIO DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO DE FÁTIMA
AO TÍTULO DE BASÍLICA MENOR
A todos que estas letras apostólicas chegarem, paz, saúde e bênção apostólica.
Resplandece, como luz que guia os fiéis de Portugal, o Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, no qual a piedade do povo cristão, ao longo dos anos, tem se manifestado em fervorosas súplicas e piedosas peregrinações, unindo o coração dos fiéis ao mistério da salvação. Próximo a este venerável Santuário, a Bem-Aventurada Virgem Maria, Mãe de Deus e nossa, manifestou-se com ternura maternal aos pequenos pastores, exortando toda a humanidade à oração, à penitência e à conversão sincera.
Considerando que este Santuário, como verdadeiro farol de fé e centro de espiritualidade mariana, tornou-se um ponto de convergência para inúmeros peregrinos do mundo inteiro, que aqui vêm para buscar a graça de Deus e renovar o compromisso com Cristo por meio da intercessão da Santíssima Virgem, julgamos oportuno conceder-lhe maior distinção e reconhecimento.
Por isso, após prudente deliberação e acolhendo benignamente o pedido do amado Filho, o Excelentíssimo e Reverendíssimo Dom Joel Ígor, Bispo de Leiria-Fátima, bem como as súplicas do clero e dos fiéis, com a plenitude da autoridade apostólica, ELEVAMOS, o Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima à dignidade e honra de Basílica Menor, com todos os direitos e privilégios que, segundo as normas e costumes, lhe são inerentes.
Exortamos o povo fiel a continuar buscando neste lugar um refúgio seguro da esperança que não decepciona, da oração e reconciliação, sempre iluminados pela intercessão de Nossa Senhora, que nos convida à conversão do coração e à fidelidade ao Evangelho.
Dado e Passado em Roma, aos trinta dias do mês de março do ano Jubilar de 2025, primeiro de nosso pontificado.
✠ Gregorivs Pp. V
Pontifex Maximvs
Eu o subscrevi,
✠ Gabriel card. MONTEIRO,
diaconvs di Sta. Agnetis in Agone,
Secretário de Estado do VaticanoA seguir, o Reitor da Basílica ou outro Sacerdote designado lerá os dias em que se podem alcançar indulgências plenárias na masma:
V.: Caríssimos Irmãos e Irmãs, unido a essa Igreja, agora Basílica Menor, com indulgência plenária concedida a todos vós que participais dessa celebração, como também, a todos aqueles que aqui vierem para celebrar os santos mistérios nos seguintes dias: no dia de aniversário da dedicação da Basílica, no dia da solenidade da natividade de Nossa Senhora, dia 08 de setembro, a solenidade dos santos apóstolos Pedro e Paulo, no dia de aniversário da concessão do título de Basílica Menor, dia 30 de março, em um dia do ano a escolha livre de cada um de vós. As condições para usufruir dessa indulgência plenária são as seguintes: confessar-se sacramentalmente, participar a um rito sagrado nessa Basílica Menor com a recitação do Pai-Nosso e do Credo, a comunhão eucarística e rezar pelas intenções do Santo Padre, e que a graça do Senhor sempre vos acompanhe!
GLÓRIA
Pres.: Cantemos a Glória do Senhor que resplandece nesta Basílica!
Canta-se ou recita-se o hino Glória a Deus nas alturas.
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS,
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS.
SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO-PODEROSO,
NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS, NÓS VOS ADORAMOS,
NÓS VOS GLORIFICAMOS, NÓS VOS DAMOS GRAÇAS, POR VOSSA IMENSA GLÓRIA.
SENHOR JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO DE DEUS,
SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI:
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, TENDE PIEDADE DE NÓS;
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA;
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI, TENDE PIEDADE DE NÓS.
SÓ VÓS SOIS O SANTO; SÓ VÓS, O SENHOR;
SÓ VÓS, O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO; O SALVADOR;
COM O ESPÍRITO SANTO, NA GLÓRIA DE DEUS PAI.
À SANTÍSSIMA TRINDADE DEMOS GLÓRIA PARA SEMPRE. AMÉM.
Ou, para a recitação:
Ass.: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém!
ORAÇÃO COLETA
E todos oram em silêncio, por algum tempo. Então o sacerdote abrindo os braços reza:
Senhor nosso Deus, que nos destes a Mãe do vosso Filho como nossa Mãe, concedei-nos que, seguindo os seus ensinamentos e com espírito de verdadeira penitência e oração, trabalhemos generosamente pela salvação do mundo e pela dilatação do reino de Cristo. Ele que é Deus e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
(Ap 11, 19a; 12, 1-6a.10ab)
Leitor: Leitura do Apocalipse de São João
O templo de Deus abriu-se no Céu e a arca da aliança foi vista no seu templo. Apareceu no Céu um sinal grandioso: uma mulher revestida de sol, com a lua debaixo dos pés e uma coroa de doze estrelas na cabeça. Estava para ser mãe e gritava com as dores e ânsias da maternidade. E apareceu no Céu outro sinal: um enorme dragão cor de fogo, com sete cabeças e dez chifres e nas cabeças sete diademas. A cauda arrastava um terço das estrelas do céu e lançou-as sobre a terra. O dragão colocou-se diante da mulher que estava para ser mãe, para lhe devorar o filho, logo que nascesse. Ela teve um filho varão, que há de reger todas as nações com ceptro de ferro. O filho foi levado para junto de Deus e do seu trono e a mulher fugiu para o deserto, onde Deus lhe tinha preparado um lugar. E ouvi uma voz poderosa que clamava no Céu: "Agora chegou a salvação, o poder e a realeza do nosso Deus
e o domínio do seu Ungido".
Leitor: Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
(Salmo 44 (45), 11-12.14-15.16-17 (R. 11a))
℟.:Escuta e inclina-te diante do Senhor.
— Ouve, filha, vê e presta atenção, esquece o teu povo e a casa de teu pai. De tua beleza se enamora o Rei, Ele é o teu Senhor, presta-Lhe homenagem. ℟
—A filha do Rei avança cheia de esplendor: de brocados de ouro são os seus vestidos. Com um manto multicor é apresentada ao Rei, seguem-na as donzelas, suas companheiras. ℟
—Cheias de entusiasmo e alegria, entram no palácio do Rei. Em lugar de teus pais, terás muitos filhos; estabelecê-los-ás príncipes sobre toda a terra. ℟
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
Ass.: ALELUIA, ALELUIA!
℣.: Sois ditosa, ó Virgem Santa Maria, sois digníssima de todos os louvores, porque de Vós nasceu o sol da justiça, Cristo, nosso Deus.
Ass.: ALELUIA, ALELUIA!
Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio.
EVANGELHO
(Lc 11, 27-28)
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.: O Senhor esteja convosco.
℣.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
O diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
℟.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
℣.: Naquele tempo, enquanto Jesus falava à multidão, uma mulher levantou a voz no meio da multidão e disse: "Feliz Aquela que Te trouxe no seu ventre e Te amamentou ao seu peito". Mas Jesus respondeu: "Mais felizes são os que ouvem a palavra de Deus e a põem em prática".
℣.: Naquele tempo, enquanto Jesus falava à multidão, uma mulher levantou a voz no meio da multidão e disse: "Feliz Aquela que Te trouxe no seu ventre e Te amamentou ao seu peito". Mas Jesus respondeu: "Mais felizes são os que ouvem a palavra de Deus e a põem em prática".
℣.: Palavra da Salvação.
℟.: Glória a vós, Senhor.
Depois beija o livro, dizendo em silêncio a oração.
HOMILIA
Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.
LITURGIA EUCARÍSTICA
PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS
Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.
Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.
O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.
Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração: depois, coloca o cálice sobre o corporal.
Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio.
E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.
Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio a oração.
CONVITE À ORAÇÃO
Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e o vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
Pres.: Por este sacrifício de reconciliação e de louvor, que Vos oferecemos na festa da Virgem santa Maria, perdoai benignamente, Senhor, os nossos pecados e orientai os nossos corações no caminho da santidade e da paz. Por Cristo nosso Senhor.
℟.: Amém.
PREFÁCIO DE MARIA, IMAGEM E MÃE DA IGREJA
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Pres.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.
Pres.: Senhor, Pai santo, Deus eterno e omnipotente, é verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação dar-Vos graças, sempre e em toda a parte, e exaltar a vossa infinita bondade, na celebração da festa da Virgem santa Maria. Recebendo o vosso Verbo em seu coração imaculado, Ela mereceu concebê-l’O em seu seio virginal e, dando à luz o Criador do universo, preparou o nascimento da Igreja. Junto à cruz, aceitou o testamento da caridade divina e recebeu todos os homens como seus filhos, pela morte de Cristo gerados para a vida eterna. Enquanto esperava, com os apóstolos, a vinda do Espírito Santo, associando-se às preces dos discípulos, tornou-se modelo admirável da Igreja em oração. Elevada à glória do céu, assiste com amor materno a Igreja, ainda peregrina sobre a terra, protegendo misericordiosamente os seus passos a caminho da pátria celeste,enquanto espera a vinda gloriosa do Senhor.Por isso, com os anjos e os santos, proclamamos a vossa glória, dizendo (cantando) numa só voz:
SANTO
℟.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA I
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Pai de misericórdia, a quem sobem nossos louvores, suplicantes, vos rogamos e pedimos por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
que aceiteis e abençoeis ✠ estes dons, estas oferendas, este sacrifício puro e santo,
de braços abertos, prossegue:
que oferecemos, antes de tudo, pela vossa Igreja santa e católica: concedei-lhe paz e proteção, unindo-a num só corpo e governando-a por toda a terra, em comunhão com vosso servo o Papa Gregório, e todos os que guardam a fé católica que receberam dos Apóstolos.
A assembleia aclama:
℟.: Abençoai nossa oferenda, ó Senhor!
Memento dos vivos
1C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N.
une as mãos e reza em silêncio por aqueles que quer recordar.
De braços abertos, prossegue:
e de todos os que circundam este altar, dos quais conheceis a fé e a dedicação ao vosso serviço. Por eles nós vos oferecemos e também eles vos oferecem este sacrifício de louvor por si e por todos os seus, e elevam a vós as suas preces, Deus eterno, vivo e verdadeiro, para alcançar o perdão de suas faltas, a segurança em suas vidas e a salvação que esperam.
A assembleia aclama:
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
2C: Em comunhão com toda a Igreja, celebramos em primeiro lugar a memória da Mãe de nosso Deus e Senhor Jesus Cristo, a gloriosa sempre Virgem Maria, a de seu esposo São José, e também a dos Santos Apóstolos e Mártires: Pedro e Paulo, André, (Tiago e João, Tomé, Tiago e Filipe, Bartolomeu e Mateus, Simão e Tadeu, Lino, Cleto, Clemente, Sisto, Cornélio e Cipriano, Lourenço e Crisógono, João e Paulo, Cosme e Damião) e a de todos os vossos Santos. Por seus méritos e preces concedei-nos sem cessar a vossa proteção. (Por Cristo, nosso Senhor. Amém.)
A assembleia aclama:
℟.: Em comunhão com vossos Santos vos louvamos!
O sacerdote, com os braços abertos, continua:
Pres.: Aceitai, ó Pai, com bondade, a oblação dos vossos servos e de toda a vossa família; dai-nos sempre a vossa paz, livrai-nos da condenação eterna e acolhei-nos entre os vossos eleitos.
Une as mãos.
(Por Cristo, nosso Senhor. Amém).
Estendendo as mãos sobre as oferendas, diz:
Pres.: Dignai-vos, ó Pai, aceitar, abençoar e santificar estas oferendas; recebei-as como sacrifício espiritual perfeito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de vosso amado Filho, nosso Senhor Jesus Cristo.
Une as mãos.
A assembleia aclama:
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo!
O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Na véspera de sua paixão,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o pão em suas santas e veneráveis mãos,
eleva os olhos,
elevou os olhos ao céu, a vós, ó Pai todo-poderoso, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu o pão e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.
Então prossegue:
Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou este precioso cálice em suas santas e veneráveis mãos, pronunciou novamente a bênção de ação de graças e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.
Em seguida, diz:
Pres.: Mistério da fé para a salvação do mundo!
℟.: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, a memória da bem-aventurada paixão do vosso Filho, da sua ressurreição dentre os mortos e gloriosa ascensão aos céus, nós, vossos servos, e também vosso povo santo, vos oferecemos, ó Pai, dentre os bens que nos destes, o sacrifício puro, santo e imaculado, Pão santo da vida eterna e Cálice da perpétua salvação. Recebei, ó Pai, com olhar benigno, esta oferta, como recebestes os dons do justo Abel, o sacrifício de nosso patriarca Abraão e a oblação pura e santa do sumo sacerdote Melquisedeque.
A assembleia aclama:
℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!
Une as mãos e, inclinando-se, diz:
Pres.: Suplicantes, vos pedimos, ó Deus onipotente, que esta nossa oferenda seja levada à vossa presença, no altar do céu, pelas mãos do vosso santo Anjo, para que todos nós, participando deste altar pela comunhão do santíssimo Corpo e Sangue do vosso Filho,
ergue-se e faz sobre si o sinal da cruz, dizendo:
sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do céu.
Une as mãos.
(Por Cristo, nosso Senhor. Amém).
A assembleia aclama:
℟.: O Espírito nos una num só corpo!
Memento dos mortos.
De braços abertos, diz:
3C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N. que nos precederam com o sinal da fé e dormem o sono da paz.
Une as mãos e, em silêncio, reza brevemente pelos defuntos que deseja recordar.
De braços abertos, prossegue:
A eles, e a todos os que descansam no Cristo, concedei o repouso, a luz e a paz.
Une as mãos.
(Por Cristo, nosso Senhor. Amém).
A assembleia aclama:
℟.: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!
Bate no peito, dizendo:
4C: E a todos nós pecadores,
e, de braços abertos, prossegue:
que esperamos na vossa infinita misericórdia, concedei, não por nossos méritos, mas por vossa bondade, o convívio dos Apóstolos e Mártires: João Batista e Estêvão, Matias e Barnabé, (Inácio, Alexandre, Marcelino e Pedro, Felicidade e Perpétua, Águeda e Luzia, Inês, Cecília, Anastácia) e de todos os vossos Santos.
Une as mãos.
Por Cristo, nosso Senhor.
E prossegue:
Por ele não cessais de criar, santificar, vivificar, abençoar estes bens e distribuí-los entre nós.