(Tonnus Sollemnis)

Que a Palavra de Deus seja fielmente anunciada, e os fiéis de sua paróquia cresçam no conhecimento da fé por meio de homilias bem preparadas e da catequese viva;
Que a Eucaristia seja sempre o centro irradiador da vida paroquial, celebrada com fé e reverência;
Que os Sacramentos sejam dignamente celebrados, a oração em família incentivada, e a Liturgia vivida com espírito participativo;
Que a Liturgia seja organizada com dignidade e beleza, evitando-se quaisquer abusos, e oferecendo ao povo de Deus uma experiência profunda do sagrado;
Que exerça com caridade o ministério de pastor, conhecendo suas ovelhas, visitando-as, partilhando suas dores e alegrias, corrigindo com misericórdia e firmeza;
Que promova a missão dos leigos, incentivando seus movimentos e serviços, colaborando com o presbitério e com o Ordinário local em espírito de verdadeira comunhão eclesial;
Que represente a paróquia com retidão em todos os atos jurídicos, cuidando com responsabilidade dos bens temporais a ela confiados;
Que aplique piedosamente as Santas Missas pelas intenções do povo e comunique sempre os frutos espirituais à comunidade;
E que, enfim, cumpra com fidelidade tudo quanto lhe for confiado pelo Direito da Igreja e pelas diretrizes da Sé Diocesana competente.
O sacerdote diz:
Pres.: Confessemos os nossos pecados:
Todos:
℟.: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões,
e, batendo no peito, dizem:
por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa, E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
℟.: Amém.
Seguem-se as invocações Senhor, tende piedade de nós (Kýrie eléison), caso já não tenham ocorrido no ato penitencial:
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
Pres.: Cristo, tende piedade de nós.
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
℣.: Senhor, tuas palavras são espírito, são vida; só tu tens palavras de vida eterna! ℟.
Depois beija o livro, dizendo em silêncio a oração.
Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.
O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio a oração.
(Tonnus Sollemnis)
(O mistério pascal)
O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
℟.: Amém.
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
℣.: Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Felizes os convidados para ó Banquete nupcial do Cordeiro. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio; e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.
Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio.
Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.
Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração:
Pres.: O Senhor esteja convosco.