Livreto Celebrativo | Santa Missa de Posse do Padre Matheus Henrique como Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Natividade

 

LIVRETO CELEBRATIVO
MISSA DE POSSE DO PADRE MATHEUS HENRIQUE
PRESIDIDA PELO VIGÁRIO-GERAL E CHANCELER, CÔNEGO JOSÉ LEANDRO
_______________________________________________

RITOS INICIAIS

CANTO DE ENTRADA

Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

Chegando ao altar e feito a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se por oportuno, incenso-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

ANTÍFONA DE ENTRADA 
(cf. Lc 4, 18)

Se não há cântico de entrada, recita-se uma antífona:
O Espírito do Senhor se refere a mim; ele me consagrou com a unção, invejoso para levar a boa nova aos pobres e curar os corações contritos.  

SAUDAÇÃO

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saudável:
Pres.: A graça e a paz daquilo que é, que era e que vem, estejam convosco.
℟.: Bendito seja Deus que nos reunimos no amor de Cristo.

O padre, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir a oração na missa do dia.

LEITURA DA PROVISÃO

Um dos presentes, do ambão, lê a provisão do novo pároco, que todos escutam sentados. 

DOM MIGUEL WANDERMUREM
POR GRAÇA DE DEUS E DA SANTA SÉ APOSTÓLICA
BISPO DIOCESANO DE LEIRIA-FÁTIMA

Aos que deste decreto virem, saudações e vitórias no Senhor.

Em nome da Santa Igreja Católica, em conformidade com as disposições do Direito Canônico e tendo em vista as necessidades pastorais de nossa diocese, Eu Dom Frei Miguel Wandermurem, O.Carm, utilizando de nossa dignidade apostólica, por divinas exceções, fazemos por bem decretar que:

O Reverendo  Padre Matheus Henrique  é nomeado  Pároco  da Paróquia Nossa Senhora da Natividade;

O Pároco nomeado deverá exercer a sua função com diligência e dedicação, conforme as normas e orientações do Código de Direito Canônico e das diretrizes diocesanas. Entre suas responsabilidades, estão:
  • O Pároco deve celebrar os Santos Mistérios.
  • Proclamar a Palavra de Deus e pregar.
  • Realizar visitas aos enfermos e aos membros da comunidade, promovendo o cuidado pastoral e a presença da Igreja.
  • Coordenar ou colaborar em atividades de serviço social e caritativo, conforme as necessidades da paróquia.
  • Participar ativamente nas reuniões e formações contínuas promovidas pela Diocese.
Este Decreto será comunicado aos interessados, à fidelidade das paróquias designadas e às comunidades paroquiais para garantir o conhecimento e a implementação adequada das novas nomeações. As comunidades paroquiais serão informadas sobre a chegada do novo Pároco e Vigário e serão incentivadas a recebê-los com acolhimento e colaboração.

Todas as disposições anteriores que possam conflitar com este Decreto estão revogadas. O presente Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Notifique-se a quem de direito,  publique-se e arquive-se.

Dado e Passado na Cúria Diocesana de Leiria-Fátima, ao 9° dia do mês de Novembro, no ano do Senhor de 2024.

✠  Miguel Wandermurem

Títulos de Novi

Bispo Diocesano


Tiago Cardeal Pina

Títulos de  Óstia e Sabina-Poggio Mirteto

Bispo Auxiliar


PROFISSÃO DE FÉ DO NOVO PÁROCO

O novo Pároco, diante do Bispo, faz sua profissão de fé:

Pároco: Eu, Padre Matheus Henrique creio firmemente e professo todas e cada uma das verdades contidas no Símbolo da Fé, a saber:
Creio em um só Deus, Pai Todo-Poderoso, criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial ao Pai. Por ele, todas as coisas foram feitas. E por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus: e se encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e se fez homem. Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras, e subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai. E de novo há de vir, em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: ele que falou pelos profetas. Creio na Igreja, uma, santa, católica e apostólica. Professo um só batismo para remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos e a vida do mundo que há de vir. Amém.
Com firme fé também crie tudo o que na palavra de Deus escrita ou transmitida se contém e que é proposto como divinamente revelado e de fé pela Igreja, quer em solene definição, quer pelo magistério ordinário e universal. Firmemente também acolho e guardo todas e cada uma das afirmações que são propostas definitivamente pela mesma Igreja, a respeito da doutrina sobre a fé e os costumes. Enfim presto minha adesão com religioso acatamento de vontade e inteligência as doutrinas enunciadas, quer pelo Romano Pontífice, quer pelo Colégio dos Bispos, ao exercer o Magistério autêntico, ainda que não sejam proclamadas por ato definitivo.

JURAMENTO DE FIDELIDADE

O novo Pároco coloca a mão sobre o Livro dos Evangelhos e prossegue:

Pároco: Eu, PadreMatheus Henrique, ao assumir o ofício do Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Natividade, prometo conservar sempre a comunhão com a Igreja Católica, quer em palavras por mim proferidas, quer em meu procedimento. Com grande diligência e fidelidade exercerei os ofícios pelos quais estão ligados em função da Igreja, tanto universal, como particular, na qual, conforme as normas do direito, sou chamado a exercer meu ofício. Ao desempenhar meu ofício, que em nome da Igreja me foi conferido, guardarei integralmente o depósito da fé, que com fidelidade transmitirei e explicarei; Quaisquer doutrinas, portanto, específicas a este depósito, serão por mim evitadas. Ele deve seguir e promover uma disciplina comum de toda a Igreja, e acatar a observância de todas as leis eclesiásticas, especialmente aquelas que estão contidas no Código de Direito Canônico. Com a aprovação cristã seguirei o que declaram os sagrados Pastores, como autênticos doutores e mestres da fé ou o que estabelecem como orientadores da Igreja, e prestarei fielmente auxílio aos Bispos Diocesanos, a fim de que a ação apostólica, a ser exercida em nome e por mandato da Igreja, se realizar em comunhão com a mesma Igreja. Assim Deus me ajude e estes Santos Evangelhos, que toco com minhas mãos.  

ATO PENITENCIAL

Pres.: Irmãos, reconheçamos as nossas culpas para celebrarmos dignamente os santos mistérios.

Após um momento de silêncio:
Pres.: Senhor, que viestes ao mundo para nos salvar, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.

Pres.: Cristo, que continuamente nos visitais com a graça do vosso Espírito, tende piedade de nós.
℟.: Cristo, tende piedade de nós .

Pres .: Senhor, que vireis um dia para julgar as nossas obras, tende piedade de nós.
℟. : Senhor, tende piedade de nós.

Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
℟.: Amém. 

ORAÇÃO COLETA

Presidente: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.  Então o sacerdote abrindo os braços reza:
Ó Deus, que, para o socorro dos pobres e formação do clero, enriquecestes o presbítero São Vicente de Paulo com as virtudes apostólicas, fazei-nos, animados pelo mesmo espírito, amar o que ele amou e praticar o que ensinou. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e rainha, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
(Pág. 3, 27-34)

Leitor:  Leitura do Livro do Eclesiastes
Tudo tem seu tempo. Há um momento oportuno para tudo o que acontece debaixo do céu. Tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de plantar e tempo de colher a planta. Tempo de matar e tempo de salvar; tempo de destruição e tempo de construção. Tempo de chorar e tempo de rir; tempo de lamentar e tempo de dançar. Tempo de atirar pedras e tempo de as amontoar; tempo de abraçar e tempo de se separar. Tempo de buscar e tempo de perder; tempo de salvar e tempo de esbanjar. Tempo de rasgar e tempo de costurar; tempo de calar e tempo de falar. Tempo de amar e tempo de odiar; tempo de guerra e tempo de paz.
Que proveito tira o trabalhador do seu esforço? Observei a tarefa que Deus impôs aos homens, para que nela se ocupassem. As coisas que ele fez são todas boas no tempo oportuno. Além disso, ele dispôs que eram permanentes; no entanto, o homem jamais chega a conhecer o princípio e o fim da ação que Deus realiza.
Leitor:  Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
(SL 143 )

—  Bendito seja o Senhor, meu rochedo!

—  Bendito seja o Senhor, meu rochedo. Ele é meu amor, meu refúgio, libertador, fortaleza e abrigo. É meu escudo: é nele que espero. . 

—  Que é o homem, Senhor, para vós? Por que dele cuidais tanto assim, e no filho do homem pensais? Como o sopro de vento é o homem, os seus dias são sombra que passa.  .


ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

℟. : Aleluia, Aleluia, Aleluia .
℣.: Veio o Filho do Homem, a fim de servir e dar sua vida em resgate por muitos.

Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a vitória em voz baixa:
Diac.: Dá-me a tua bênção.
O padre diz em voz baixa:
Presidente : O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o teu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
Diac.: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio.

EVANGELHO
(Lc 9, 18-22)

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣. :
O Senhor está conversando.
℟. : Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz:
℣. : Proclamação do Evangelho de Jesus Cristosegundo Lucas   
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
℟.: Glória a você, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se por oportuno, incenso o livro e proclama o Evangelho.
℣. :
Aconteceu que Jesus estava rezando num lugar retirado, e os discípulos estavam com ele. Então Jesus perguntou-lhes: "Quem diz o povo que eu sou?" Eles responderam: "Uns dizem que é João Batista; outros, que é Elias; mas outros acham que é algum dos antigos profetas que ressuscitou".
Mas Jesus perguntou: "E vós, quem dizeis que eu sou?" Pedro respondeu: "O Cristo de Deus". Mas Jesus proibiu-lhes severamente que contassem isso a alguém.
E acrescentou: "O Filho do Homem deve sofrer muito, ser rejeitado pelos anciãos, pelos sumos sacerdotes e doutores da Lei, deve ser morto e ressuscitar no terceiro dia".
℣. : Palavra da Salvação.
℟.: Glória a você, Senhor.

Depois beija o livro, dizendo em silêncio a oração.

HOMILIA

Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos os domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

RENOVAÇÃO DAS PROMESSAS SACERDOTAIS DO PÁROCO

Terminada a homilia, é de recomendar que o novo pároco renove as promessas que fez na sua ordenação, respondendo às perguntas do Bispo:

Pres.: Filho caríssimo, diante do povo que será entregue aos teus cuidados, renova o propósito que prometeste na ordenação. Queres desempenhar sempre o teu encargo, como fiel cooperador da Ordem episcopal, apascentando o rebanho do Senhor sob a direção do Espírito Santo?
Pároco: Quero.


Pres.: Queres celebrar com devoção e fidelidade os mistérios de Cristo, para louvor de Deus e santificação do povo cristão, segundo a tradição da Igreja?
Pároco: Quero.

Pres.: Queres unir-te, cada vez mais ao Cristo, Sumo Sacerdote, que se entregue ao Pai por nós, e ser com ele consagrado a Deus para a salvação dos homens?
Pároco:  Quero.

Pres.: Queres com dignidade e sabedoria desenvolver o ministério da palavra, proclamando o Evangelho e ensinando a fé católica?
Pároco: Quero, com a graça de Deus.

Pres.: Promete reverência e obediência ao teu Bispo?
Pároco: Prometo.

Pres.:  Deus, que você atualizou este bom propósito, você conduza mais à perfeição.

LITURGIA EUCARÍSTICA

PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS

Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

Convença que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferta, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corpo.

O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.

Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração: depois, coloca o cálice sobre o corporal.

Em seguida o sacerdote, profundamente subjacente, reza em silêncio.

E, se for oportuno, incenso como oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio a oração.

CONVITE À ORAÇÃO

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Presidente: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e o sacrifício sejam aceitos por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
℟.: Receba o Senhor por suas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
Pres.: Ó Deus, concede a São Vicente de Paulo a graça de imitar em sua vida o que celebrava estes divinos mistérios; conceda-nos, pela força deste sacrifício, seja uma oferta agradável aos seus olhos. Por Cristo, nosso Senhor.
.: Amém.

PREFÁCIO DA DEDICAÇÃO DA BASÍLICA DE LATRÃO
(O Mistério da Igreja, esposa de Cristo e templo do Espírito Santo)

Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Presidente: Corações ao alto.
℟.: Nosso coração está em Deus.
Presidente: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.

Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Vós doador da graça, vós dignos habitais esta casa de oração para que, com vosso constante auxílio e favorecidos por vossos dons, nos tornemos templo do Espírito Santo, resplandecendo pela santidade da vida. Também, sem cessar, santificais a Igreja, esposa de Cristo, simbolizada nos templos visíveis, para que, como Mãe exultante de muitos filhos, seja acolhida em vossa glória no céu. Por isso, unidos aos anjos e a todos os santos, nós vos aclamamos jubilosos, cantando (dizendo) a uma só voz:

SANTO

℟.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA III

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito.
O sacerdote une as mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
Pres.: Por isso, ó Pai, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as ofertas que vos apresentais para serem consagradas
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e   +  o Sangue de vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo 
Uma nas mãos
que nos mandou celebrar estes mistérios.
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo! 


Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como exige a sua natureza.
Pres.: Na noite em que foi entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, incline-se levemente, e prossegue:
Jesus deu o pão, pronunciou a vitória de ação de graças, partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adora-la.

Pres.: Do mesmo modo, no fim da Ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a vitória de ação de graças, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

Pres.: Mistério da fé para a salvação do mundo.
℟.: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertas pela cruz e ressuscitamos.

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Presidente: Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e santo.
℟.: Aceito, ó Senhor, a nossa oferta!

Presidente: Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos reconciliou convosco; Concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
℟.: O Espírito nos una num só corpo!

1C:  Que o mesmo Espírito faça de nós uma eterna oferenda para alcançarmos a herança com os seus eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os seus santos Apóstolos e gloriosos Mártires, São Vicente de Paulo e todos os Santos, que não cesses de interceder por nós na tua presença.
℟.: Faça de nós uma oferenda perfeita!

2C: Nós vos suplicamos, Senhor, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com o vosso servo o Papa João Paulo e o nosso Bispo N., com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, os outros ministros e o povo por vós redimidos.
Atendei propício às preces desta família, que se reúne em sua presença. Reconduzi a vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
Une as mãos
por Cristo, Senhor nosso. Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.

DOXOLOGIA

Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
O povo aclama:
℟.: Amém.

ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: Antes de participar do banquete da Eucaristia, sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna, rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. 
℟.: 
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.:
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

SAUDAÇÃO DA PAZ

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs com sua cruz, saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e a outros ministros.
 
FRAÇÃO DO PÃO

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.

℟.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Eu sou o pão vivo, que desceu do céu: se alguém come deste Pão viverá eternamente. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio; e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.

Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL 

Todos: Meu Jesus, eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco come se já estivésseis comigo: uno-me convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!

COMUNHÃO

ANTÍFONA DE COMUNHÃO
(Cf. Sl 106, 8-9)

Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
℣.: Agradeçam ao Senhor por seu amor, e por suas maravilhas entre os homens! Deu de beber aos que sofriam tanta sede e os famintos saciou com muitos bens.

Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: 
Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração:
Senhor, refeitos pelos sacramentos celestes, nós vos pedimos humildemente que o exemplo e a proteção de São Vicente de Paulo nos ajudem a imitar o vosso Filho na evangelização dos pobres. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.
_______________________________

ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES SACERDOTAIS
Por ocasião do Ano da Vocação Sacerdotal em Portugal e na Itália

Pres.: Ó Deus nosso Pai, nós vos agradecemos pelo precioso dom do sacerdócio que, por vosso divino Filho, concedestes à vossa Igreja. Conservai no vosso santo serviço aqueles que chamastes para exercer, em nome de Jesus Cristo, a sublime missão de ensinar, santificar e conduzir o vosso povo santo. Dai-lhes força, alegria e fidelidade no exercício do sagrado ministério, mesmo diante das dificuldades que acompanham a vida dos discípulos e missionários de Jesus. Dai perseverança aos seminaristas e despertai entre os jovens muitas vocações para o ministério sacerdotal, a fim de que, o vosso povo santo possa contar com a indispensável presença daqueles que, em nome de vosso Filho, apascentam o vosso rebanho, repartem o Pão da palavra e o sustentam com a Sagrada Eucaristia e os demais sacramentos. Amparados pela intercessão de Nossa Senhora e dos Santos Apóstolos, nós vos dirigimos esta súplica, por Jesus Cristo, Bom Pastor, Sumo e Eterno Sacerdote, na unidade do Espírito Santo.
℟.: Amém.

ORAÇÃO PELO SÍNODO DIOCESANO DE LEIRIA-FÁTIMA
Por ocasião do Sínodo Diocesano que está ocorrendo

Pres.: Divino Espírito Santo, vós sois a alma da Igreja e renovais a face da terra. Vinde em nosso auxílio na realização do Sínodo Diocesano de Leiria-Fátima. Renovai em nós a fé, a esperança e a caridade; animai-nos com um vivo ardor missionário para o testemunho do Evangelho neste apostolado. Seguindo o exemplo de Maria, Mãe da Igreja e Senhora do Rosário de Fátima, do Beato Carlo Acutis, Santo Agostinho e Santa Teresinha do Menino Jesus, e dos santos Padroeiros de nossas Comunidades, sejamos também nós ardorosos discípulos-missionários de Jesus Cristo para que, nele, todos tenham vida em abundância. Divino Espírito Santo, iluminai-nos
℟.: Amém.

LEITURA DA ATA DE POSSE DO PÁROCO
CÚRIA DIOCESANA DE LEIRIA-FÁTIMA
ATA DE TOMADA DE POSSE DE PÁROCO

Ao nono dia do mês de setembro de dois mil e vinte e quatro, na Paróquia Nossa Senhora da Natividade, situada na Diocese de Leiria-Fátima, reuniram-se os fiéis da comunidade para a solene posse do Rev. Pe. Matheus Henrique, nomeado pelo Exmo. Revmo. Dom Miguel Wandermurem, bispo desta mesma jurisdição, como novo Pároco desta igreja. Estiveram presentes, além do pároco empossado, o povo de Deus e demais autoridades eclesiásticas da diocese, bem como representantes das comunidades vizinhas e paróquias amigas.  O Rito de Posse foi conduzido pelo Revmo. Cônego José Leandro, Vigário-Geral, que introduziu um voto de confiança em nome do Bispo Diocesano ao Rev. Pe. Matheus Henrique pároco da Paróquia
Nossa Senhora da Natividade
 . Em seguida, o pároco empossado proferiu o juramento de fidelidade e obediência à Igreja e ao Bispo.  
Esta ata foi lida e assinada pelas testemunhas presentes.


Padre Matheus Henrique
Padre Empossado

Cônego José Leandro
Vigário-Geral e Chanceler 

+  Dom Pe. Miguel Wandermurem, O.Carm
Bispo Diocesano
_______________________________

RITOS FINAIS

BÊNÇÃO FINAL

Se for necessário, faça-se breves comunicações ao povo.

Em seguida, faça-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Presidente: O Senhor está conversando.
℟.: Ele está no meio de nós.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres. :
Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho  +  e Espírito Santo.
℟.: Amém. 

 

Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Diac. ou Pres.:  Glorificai o Senhor com a vossa vida; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
℟.:  Graças a Deus !


Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.



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