℣.: O Senhor esteja convosco.
℣.: Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: “Em verdade, em verdade vos digo: Se o grão de trigo que cai na terra não morre, ele continua só um grão de trigo; mas se morre, então produz muito fruto. Quem se apega à sua vida, perde-a; mas quem faz pouca conta de sua vida neste mundo conservá-la-á para a vida eterna. Se alguém me quer servir, siga-me, e onde eu estou estará também o meu servo. Se alguém me serve, meu Pai o honrará”.
Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.
Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, faça se a oração de comunhão espiritual antes e logo em seguida inicia-se o canto da Comunhão.
Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Depois da comunhão.
Ao terminar, o povo aclama:
℟.: Amém.
Ó Maria, Mãe da Caridade e Modelo sublime de amor incondicional, neste quinto dia de nossa novena, voltamo-nos a ti em busca de inspiração e força. Tu que, com o teu coração generoso e cheio de compaixão, manifestaste a verdadeira essência da caridade, ensina-nos a viver conforme o exemplo que nos deste. Em tua vida, tu foste a personificação da caridade divina, dedicando-te totalmente ao serviço dos outros e ao acolhimento dos mais necessitados. Dá-nos a graça de imitar-te em nosso dia a dia, para que possamos ser verdadeiros instrumentos do amor de Deus para os que nos cercam. Que possamos aprender a amar como tu amaste, com um coração aberto e disposto a servir sem esperar nada em troca. Ajuda-nos a enxergar em cada pessoa o rosto de Cristo e a responder com generosidade a todas as necessidades que encontrarmos. Ensina-nos a praticar a caridade não apenas com palavras, mas com ações concretas e abnegadas. Inspira-nos a viver com humildade e simplicidade, e a dedicar nosso tempo e recursos para o bem dos outros. Que, através de nossa caridade, possamos refletir a luz do amor de Deus e promover a justiça e a paz no mundo. Fortalece nossa fé e nosso compromisso em seguir o caminho da caridade, para que, unidos a ti e guiados pelo teu exemplo, possamos ser verdadeiros sinais do amor divino. Que, por tua intercessão, possamos crescer em generosidade e misericórdia, sendo sempre testemunhas do amor que Deus nos deu.
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
℣.: Ide em paz, e glorificai o Senhor com vossa vida.
℟.: Graças a Deus.
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.