Por este santo Evangelho, perdoai-nos, Senhor. 

Depois, segue-se a HOMILIA que deve ser feita todos os domingos e festas de preceito, e é recomendada nos outros dias. 

Terminada a homilia, guardam-se, conforme as circunstâncias, alguns momentos de silêncio.

Segue-se a ORAÇÃO UNIVERSAL ou ORAÇÃO DOS FIÉIS, que se realiza do seguinte modo:

Irmãs e irmãos: Iluminados pela transfiguração de Jesus, façamos subir até ao Pai as nossas súplicas pela Igreja, pelo mundo e por nós próprios, dizendo, com humildade: 

R. Abençoai, Senhor, a vossa Igreja. 

1. Para que as Igrejas do Oriente e do Ocidente tenham confiança no Senhor, como Abraão, e ensinem aos homens a fé que receberam, oremos. 

2. Para que o nosso Bispo N., os presbíteros e os diáconos, como os Apóstolos que viram Jesus transfigurado, escutem o Pai, que os convida à santidade, oremos. 

3. Para que os cristãos procurem o rosto de Deus, na vida activa, na caridade e na oração, e não esqueçam que a sua pátria está nos Céus, oremos. 

4. Para que os homens e as mulheres que têm medo do sofrimento, da doença e da morte descubram Cristo, luz do mundo e salvação, oremos. 

5. Para que os membros da nossa assembleia saibam estar ao lado dos mais necessitados, para os ouvir em silêncio e lhes dar as mãos, oremos. 

(Outras intenções) 

Senhor,nosso Deus, que, no monte da transfiguração, nos mandastes escutar o vosso Filho, dignai-Vos ouvir as nossas súplicas e conceder-nos os bens que Vos pedimos. Por Cristo Senhor nosso.

O povo responde:

Amen 

LITURGIA EUCARÍSTICA

Terminada a Oração Universal, canta-se o CÂNTICO DO OFERTÓRIO. Entretanto, os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o Missal. 

Convém que os fiéis manifestem a sua participação, apresentando o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, e mesmo outros dons para ocorrer às necessidades da Igreja e dos pobres. 

O sacerdote, junto do altar, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco acima do altar, diz em silêncio: 

Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos da vossa bondade, fruto da terra e do trabalho do homem, que hoje Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida. 

Em seguida, depõe a patena com o pão sobre o corporal. Se não houver cântico do ofertório, o sacerdote pode proferir estas palavras em voz alta. No fim o povo pode aclamar: 

Bendito seja Deus para sempre. 

O diácono ou o sacerdote deita vinho e um pouco de água no cálice, dizendo em silêncio: 

Pelo mistério desta água e deste vinho sejamos participantes da divindade d’Aquele que assumiu a nossa humanidade. 

Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco acima do altar, diz em silêncio: 

Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da vossa bondade, fruto da videira e do trabalho do homem, que hoje Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da salvação. 

Em seguida, depõe o cálice sobre o corporal. Se não houver cântico do ofertório, o sacerdote pode proferir estas palavras em voz alta. No fim o povo pode aclamar: 

Bendito seja Deus para sempre.

A seguir, o sacerdote inclina-se e diz em silêncio: 

De coração humilhado e contrito sejamos recebidos por Vós, Senhor. Assim o nosso sacrifício seja agradável a vossos olhos. 

Depois, eventualmente, incensa as oblatas e o altar. A seguir, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo. Em seguida, o sacerdote, estando ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio: 

Lavai-me, Senhor, da minha iniquidade e purificai-me do meu pecado. 

Depois, estando ao meio do altar e, voltado para o povo, abrindo e juntando as mãos, diz: 

Orai, irmãos, para que o meu e vosso sacrifício seja aceite por Deus Pai todo-poderoso. 

O povo responde: 

Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja. 

Ou 

Oremos. 

E todos, juntamente com o sacerdote, oram em silêncio durante alguns momentos.

A vossa misericórdia, Senhor, prepare os vossos servos para que possam celebrar dignamente estes mistérios e se dediquem de todo o coração ao vosso serviço. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.

No fim, o povo aclama: 

Amen.

PREFÁCIO

V. O Senhor esteja convosco. 

R. Ele está no meio de nós. 

V.  Corações ao alto. 

R. O nosso coração está em Deus. 

V. Dêmos graças ao Senhor nosso Deus. 

R. É nosso dever, é nossa salvação. 

Senhor, Pai santo, Deus omnipotente e misericordioso, é verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação louvar-Vos e dar-Vos graças por todos os benefícios e especialmente pela graça do perdão. 

Ao homem, náufrago do pecado e da morte, pelo sacramento da reconciliação abristes em Cristo, morto e ressuscitado, o porto da misericórdia e da paz. 

Pelo poder do vosso Espírito, estabelecestes para a Igreja, santa e também pecadora, uma segunda tábua de salvação depois do Baptismo e continuamente a renovais para a reunir no banquete do vosso amor. 

Por isso, com os Anjos e os Santos, proclamamos a vossa glória, cantando numa só voz:

Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo. O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hossana nas alturas. Bendito O que vem em nome do Senhor. Hossana nas alturas.

O sacerdote, de braços abertos, continua:

 Vós, Senhor, sois verdadeiramente santo, sois a fonte de toda a santidade.

Junta as mãos e, estendendo-as sobre as oblatas, diz: 

Santificai estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito, Junta as mãos e traça um único sinal da cruz sobre o pão e sobre o cálice, dizendo: de modo que se convertam, para nós, no Corpo e  Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo. Junta as mãos.

Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor devem pronunciar-se distintamente, como o requer a natureza das mesmas palavras. 

Na hora em que Ele Se entregava, para voluntariamente sofrer a morte, Toma o pão e, sustentando-o um pouco elevado sobre o altar, continua: tomou o pão e, dando graças, partiu-o e deu-o aos seus discípulos. 

Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a sobre a patena e genuflecte em adoração. 

Depois continua: 

De igual modo, no fim da Ceia, Toma o cálice e, sustentando-o um pouco elevado sobre o altar, continua: tomou o cálice e, dando graças, deu-o aos seus discípulos. 

Mostra ao povo o cálice, coloca-o sobre o corporal e genuflecte em adoração.

Em seguida, diz: 

Mistério da fé! 

O povo aclama, dizendo: 

Anunciamos, Senhor, a vossa morte, proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

Depois, o sacerdote, de braços abertos, diz:

 Celebrando agora, Senhor, o memorial da morte e ressurreição de vosso Filho, nós Vos oferecemos o pão da vida e o cálice da salvação e Vos damos graças porque nos admitistes à vossa presença para Vos servir nestes santos mistérios. 

Humildemente Vos suplicamos que, participando no Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos, pelo Espírito Santo, num só corpo.

Lembrai-Vos, Senhor, da vossa Igreja, dispersa por toda a terra, e tornai-a perfeita na caridade em comunhão com o Papa Leão III, o nosso Bispo N. e todos aqueles que estão ao serviço do vosso povo. 

Podem acrescentar-se algumas intercessões próprias das Missas rituais.

Lembrai-Vos também dos [outrosnossos irmãos, que adormeceram na esperança da ressurreição, e de todos aqueles que na vossa misericórdia partiram deste mundo: admiti-os na luz da vossa presença. 

Tende misericórdia de nós, Senhor, e dai-nos a graça de participar na vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os bem-aventurados Apóstolos e todos os Santos que desde o princípio do mundo viveram na vossa amizade, para cantarmos os vossos louvores, 

Junta as mãos 

por Jesus Cristo, vosso Filho. 

Toma o cálice e a patena com a hóstia e, elevando-os, diz: 

Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a Vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória agora e para sempre. 

O povo aclama: 

Amen.

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote, de mãos juntas, diz: 

Num só coração e numa só alma, ousamos dizer como o Senhor nos ensinou:

Abre os braços e, juntamente com o povo, continua: 

Pai nosso, que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino; seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação; mas livrai-nos do mal.

De braços abertos, o sacerdote diz sozinho:

Livrai-nos de todo o mal, Senhor, e dai ao mundo a paz em nossos dias, para que, ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e de toda a perturbação, enquanto esperamos a vinda gloriosa de Jesus Cristo nosso Salvador. 

Junta as mãos. 

O povo conclui a oração, aclamando: 

Vosso é o reino e o poder e a glória para sempre. 

Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta: 

Senhor Jesus Cristo, que dissestes aos vossos Apóstolos: Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz: não olheis aos nossos pecados mas à fé da vossa Igreja e dai-lhe a união e a paz, segundo a vossa vontade, 

Junta as mãos. 

Vós que sois Deus com o Pai na unidade do Espírito Santo. 

O povo responde: 

Amen. 

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e juntando as mãos, diz: 

A paz do Senhor esteja sempre convosco. 

O povo responde: 

O amor de Cristo nos uniu. 

Em seguida, toma a hóstia, parte-a sobre a patena e deita um fragmento no cálice, dizendo em silêncio: 

Esta união do Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

Entretanto, canta-se ou recita-se: 

Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. 

Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. 

Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz. 

Estas invocações podem repetir-se várias vezes, se a fracção do pão se prolongar. Contudo, na última vez diz-se: dai-nos a paz. Em seguida, o sacerdote, de mãos juntas, diz em silêncio: 

Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus vivo, que, por vontade do Pai e com o poder do Espírito Santo, destes a vida ao mundo pela vossa morte, livrai-me de todos os meus pecados e de todo o mal, por este vosso santíssimo Corpo e Sangue; conservai-me sempre fiel aos vossos mandamentos e não permitais que eu me separe de Vós. 

O sacerdote genuflecte, toma a hóstia, levanta-a um pouco sobre a patena e, voltado para o povo, diz em voz alta: 

Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. 

E, juntamente com o povo, acrescenta uma só vez: 

Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo. 

Voltado para o altar, o sacerdote diz em silêncio: O Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna. 

E comunga com reverência o Corpo de Cristo.

Em seguida, toma o cálice e diz em silêncio: O Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna. 

E comunga com reverência o Sangue de Cristo.

ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL 

Todos: Aos seus pés, oh meu Jesus, Eu me curvo e ofereço o arrependimento do meu coração contrito que mergulha em seu e em sua sagrada presença. Eu te adoro no sacramento do seu amor, Eu desejo recebê-lo na pobre morada que te oferece o meu coração. À espera da felicidade da comunhão sacramental, Eu quero possuir-te em espírito.Venha para mim, meu Jesus,que eu vá para ti. Que seu amor inflame todo o meu ser, para a vida e para a morte. Eu acredito em ti, espero em ti, eu te amo. Que assim seja. Amém.

Depois, toma a patena ou a píxide, aproxima-se dos comungantes e, elevando um pouco a hóstia, mostra-a a cada um deles dizendo: 

O Corpo de Cristo.

O comungante responde: Amen. 

E comunga. 

O diácono procede do mesmo modo, se tiver de distribuir a Comunhão. 

Para a Comunhão sob as duas espécies, segue-se o rito descrito em seu lugar próprio. Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, começa-se o CÂNTICO DA COMUNHÃO

Terminada a distribuição da Comunhão, o sacerdote ou o diácono purifica a patena sobre o cálice e o próprio cálice. Durante a purificação, o sacerdote diz em silêncio:

O que em nossa boca recebemos, Senhor, seja por nós acolhido em coração puro, e estes dons da vida temporal se tornem remédio de vida eterna. 

Então, o sacerdote pode voltar para a sua cadeira. 

 Se convier, podem-se guardar uns momentos de silêncio sagrado, ou recitar um salmo ou um cântico de louvor. 

Em seguida, de pé, junto da sua cadeira ou do altar, o sacerdote diz:

Oremos. 

E todos, juntamente com o sacerdote, oram em silêncio durante alguns momentos, a não ser que já antes tenha havido silêncio. 

 Em seguida, o sacerdote diz, de braços abertos, a ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO.

Senhor, que neste sacramento nos destes o penhor da salvação eterna, fazei que, seguindo fielmente os vossos caminhos, cheguemos à plenitude da alegria no reino dos Céus. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.

O povo aclama: Amen.

RITOS DE CONCLUSÃO

Seguem-se, se os houver, breves avisos ao povo. Em seguida faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abrindo os braços, diz: 

O Senhor esteja convosco. 

O povo responde: 

Ele está no meio de nós. 

O sacerdote abençoa o povo, dizendo: 

Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai, Filho e  Espírito Santo. 

O povo responde: 

Amen.

Em seguida, o diácono ou o próprio sacerdote, de mãos juntas e voltado para o povo, diz: 

Ide em paz e o Senhor vos acompanhe. 

O povo responde: Graças a Deus. 

Em seguida, o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência com os ministros, retira-se.AGENDA DIOCESA DE CÓNEBISPO DIOCESA Nossa Senhora do Ros