VIGÍLIA DE ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DE FÁTIMA
COM ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTO
RITOS INICIAIS
Reunido o povo, o sacerdote e os ministros encaminham-se para o altar enquanto se executa o CÂNTICO DE ENTRADA.
Ao chegar ao altar, o sacerdote, feita a devida reverência juntamente com os ministros, beija o altar e, conforme as circunstâncias, incensa-o.
Depois, dirige-se para a sua cadeira, juntamente com os ministros. Terminado o cântico de entrada, sacerdote e fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
Amen.
Depois, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo, dizendo:
A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco.
O povo responde:
Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.
O sacerdote, ou o diácono, ou um ministro idóneo, pode fazer aos fiéis uma brevíssima introdução à VIGÍLIA.
Prossegue dizendo:
Nós, comunidade aqui reunida, somos chamados a ser testemunhas e anunciadores de Jesus Cristo. Para isso, temos que conhecer bem o Deus de Jesus Cristo, experimentar a Sua salvação, responder ao Seu chamamento e anunciar o Seu Evangelho. Para isso precisamos de oração: viver escutando a Palavra de Deus deixando-a penetrar em nossos corações e modelar a nossa vida à de Cristo para O podermos oferecer aos outros.
Peçamos à Imaculada Conceição, Mãe de Deus e nossa Mãe, que abra o nosso coração à Palavra de Seu Filho para que possamos dar testemunho do Seu amor salvador.
LITURGIA DA PALAVRA
Aqui entoa-se uma ANTIFONA.
Repartiram entre si as minhas vestes
e deitaram sortes sobre a minha túnica.
1. Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?
Como estais longe da minha oração, /
das palavras do meu lamento?
Meu Deus, clamo de dia e não me respondeis,
clamo de noite e não me prestais atenção.
2. Vós, porém, habitais no santuário, sois a glória de Israel,
em Vós esperaram nossos pais, / confiaram e Vós os libertastes.
A Vós clamaram e foram salvos,
confiaram em Vós e não foram confundidos.
3. Eu, porém, sou um verme e não um homem, /
o opróbio dos homens e o desprezo da plebe.
Todos os que me vêem escarnecem de mim, /
estendem os lábios e meneiam a cabeça:
“Confiou no Senhor, Ele que o livre,
Ele que o salve, se é seu amigo”.
4. Fostes Vós que me tirastes do seio materno, /
sois Vós meu defensor desde o regaço de minha mãe.
A Vós fui entregue logo ao nascer, /
desde o seio materno sois o meu Deus.
Não Vos afasteis de mim, porque estou atribulado
e não há quem me ajude.
5. Manadas de touros me cercaram,
touros de Basã me rodeiam.
Abrem as fauces contra mim,
como o leão que devora e ruge.
6. Sou como água derramada, / desconjuntam-se os meus ossos.
O meu coração tornou-se como cera /
e derreteu-se dentro do meu peito.
A minha garganta ficou seca como barro cozido,
a minha língua colou-se ao céu da boca. /
Assim me reduzistes ao pó do túmulo.
7. Matilhas de cães me rodearam, /
cercou-me um bando de malfeitores.
Trespassaram as minhas mãos e os meus pés, /
posso contar todos os meus ossos.
Eles, porém, contemplaram e observaram-me,
Repartiram entre si as minhas vestes /
e deitaram sortes sobre a minha túnica.
8. Mas Vós, Senhor, não Vos afasteis de mim,
sois a minha força, apressai-Vos a socorrer-me.
Livrai a minha alma da espada
e das garras dos cães / a minha vida.
9. Salvai-me das fauces do leão
e dos chifres do búfalo livrai este infeliz.
Hei-de falar do vosso nome aos meus irmãos,
hei-de louvar-Vos no meio da assembleia.
10. Glória ao Pai e ao Filho
e ao Espírito Santo,
como era no princípio,
agora e sempre. Amen.
Em seguida, o leitor vai ao ambão e lê a PRIMEIRA LEITURA, que todos escutam sentados.
Leitura da Epístola de São Tiago
Agora, vós, ó ricos, chorai e lamentai-vos, por causa das desgraças que vão cair sobre vós. As vossas riquezas estão apodrecidas e as vossas vestes estão comidas pela traça.
O vosso ouro e a vossa prata enferrujaram-se e a sua ferrugem vai dar testemunho contra vós e devorar a vossa carne como fogo. Acumulastes tesouros no fim dos tempos. Privastes do salário os trabalhadores que ceifaram as vossas terras. O seu salário clama; e os brados dos ceifeiros chegaram aos ouvidos do Senhor do Universo. Levastes na terra uma vida regalada e libertina, cevastes os vossos corações para o dia da matança. Condenastes e matastes o justo e ele não vos resiste.
Palavra do Senhor.
Todos respondem com a aclamação:
Graças a Deus.
O salmista ou cantor canta ou recita o SALMO, ao qual o povo responde com o refrão.
Mandai, Senhor, o vosso Espírito e renovai a terra.
1. Bendiz ó minha alma o Senhor,
Senhor, meu Deus, como sois grande.
Revestido de esplendor e majestade,
envolvido em luz como num manto.
2. Como são grandes, Senhor, as vossas obras!
Tudo fizestes com sabedoria:
a terra está cheia das vossas criaturas!
bendiz, ó minha alma, o Senhor.
3. Todos de Vós esperam
que lhes deis de comer a seu tempo.
Dais-lhes o alimento e eles o recolhem,
abris a mão e enchem-se de bens.
4. Se lhes retirais o alento, morrem
e voltam ao pó donde vieram.
Se mandais o vosso espírito, retomam a vida
e renovais a face da terra.
5. Glória a Deus para sempre!
Rejubile o Senhor nas suas obras.
Grato Lhe seja o meu canto
e eu terei alegria no Senhor.
Segue-se o ALELUIA ou outro cântico. Entretanto, o sacerdote, se se usa o incenso, impõe incenso no turíbulo.
Em seguida, o diácono que tiver de proclamar o EVANGELHO, inclinado diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa, dizendo:
A vossa bênção.
O sacerdote, em voz baixa, diz:
O Senhor esteja no teu coração e nos teus lábios, para anunciares dignamente o seu Evangelho: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O diácono benze-se e responde: Amen.
A seguir, o diácono ou o sacerdote, dirige-se para o ambão, acompanhado dos acólitos que podem levar o incenso e os círios, e diz:
O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ele está no meio de nós.
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Quem vos der a beber um copo de água, por serdes de Cristo, em verdade vos digo que não perderá a sua recompensa. Se alguém escandalizar algum destes pequeninos que crêem em Mim, melhor seria para ele que lhe atassem ao pescoço uma dessas mós movidas por um jumento e o lançassem ao mar. Se a tua mão é para ti ocasião de pecado, corta-a; porque é melhor entrar mutilado na vida do que ter as duas mãos e ir para a Geena, para esse fogo que não se apaga. E se o teu pé é para ti ocasião de pecado, corta-o; porque é melhor entrar coxo na vida do que ter os dois pés e ser lançado na Geena. E se um dos teus olhos é para ti ocasião de pecado, deita-o fora; porque é melhor entrar no reino de Deus só com um dos olhos do que ter os dois olhos e ser lançado na Geena, onde o verme não morre e o fogo não se apaga». Na verdade, todos serão salgados com fogo. O sal é coisa boa; mas se ele perder o sabor, com que haveis de temperá-lo? Tende sal em vós mesmos e vivei em paz uns com os outros».
Palavra da salvação.
O povo responde com a aclamação:
Glória a Vós, Senhor.
Em seguida, beija o livro, dizendo em silêncio:
Por este santo Evangelho, perdoai-nos, Senhor.
Depois, segue-se a HOMILIA que deve ser feita todos os domingos e festas de preceito, e é recomendada nos outros dias.
Terminada a homilia, guardam-se, conforme as circunstâncias, alguns momentos de silêncio.
Exposição do Santíssimo
Breve momento de silêncio
O presidente tendo exposto o Santíssimo, diz:
É infinita a vossa misericórdia.
As culpas dos nossos pais
Corra ao nosso encontro a vossa misericórdia,
Porque somos tão miseráveis.
Para glória do vosso nome.
Salvai-nos e perdoai os nossos pecados,
Em atenção ao vosso nome.
Paciente e cheio de bondade.
Como a distância da terra aos céus,
Assim é grande a sua misericórdia para os que O temem.
Assim o Senhor Se compadece dos que O temem.
Ele sabe de que somos formados
E não Se esquece que somos pó́ da terra.
Terminado o cântico, o presidente reflete:
"Cada um de nos é chamado a fazer algo..."
Pensar em Maria é ter presente uma Mãe que se entrega livremente ao plano de Deus sem receio. Todos nós, como batizados, somos chamados a dar testemunho e a evangelizar. Dar testemunho da nossa fé corresponde a não nos determos perante as adversidades, a falta de tempo, a preguiça e até a vergonha. Todos nós somos chamados a dizer o sim de Maria com convicção e em cada ambiente que frequentamos: na família, construindo uma pequena igreja doméstica, na escola, na comunidade, assumindo uma missão específica. De variadas formas podemos ser fermento na massa, sal que dá sabor e luz que ilumina os caminhos. Como tem sido a minha entrega nesta missão? Digo com facilidade: "Sim, aqui estou"? Assumo as tarefas a que sou chamado com disponibilidade e sem desculpas?
Dinâmica: Pensemos agora naquilo a que somos chamados a concretizar e escrevemos numa das pétalas da flor uma das várias vezes em que nos sentimos chamados a fazer algo, que que fomos convidados a dizer "sim" como Maria.
Rezemos por todos os que ainda não encontraram a sua vocação para que se encontrem e consigam ter a coragem de seguir o seu caminho a que Deus os chama
Aqui rezam uma Ave Maria.
Após a Ave Maria, faz-se um momento de silêncio. Depois continua refletindo:
"Porque não faço aquilo que sei que devo fazer..."
Existem muitas obstáculos que nos impedem de caminhar. Sabemos qual a missão, mas, no momento de darmos o passo, algo nos paralisa. Maria também receou, e na pergunta que faz ao anjo coloca toda a sua dúvida. Quantas vezes na minha vida também me questiono? "Como será isso? Como ultrapassarei esta doença? Como vou passar naquele exame? Como terei tempo para acolher aquele amigo que precisa de mim? O medo e a dúvida paralisam-nos. No mapa da nossa vida, teimamos em não percorrer a estrada que nos conduz ao bem e que nos faz semear o amor. Nesta noite Maria, confio-te os meus receios, hesitações e dúvidas. Sei que Tu sabes quais são.
Dinâmica: Na flor, na pétala seguinte, escrevemos o principal motivo de não nos sentirmos capazes de cumprir com o que somos chamados a fazer.
Rezemos para que não nos deixemos levar pelo medo e para que consigamos sempre superar os obstáculos.
Aqui rezam uma Ave Maria.
Após a Ave Maria, faz-se um momento de silêncio. Depois continua refletindo:
"Como Deus nos dá força para continuar..."
Constantemente nos deparamos com este medo de continuar, mas ainda assim não devemos perder a esperança, devemos seguir o exemplo de maria e ter fé. A fé é o fundamento da esperança e uma certeza a respeito do que não se vê. O anjo Gabriel relembra Maria de que quando se entrega a vida a Deus, não há razão para temor, pois para Deus nada é impossível. Ao aperceber-se disto Maria sente-se pronta a aceitar o desafio que lhe é proposto deixando para trás as suas inseguranças e demonstrando uma fé inabalável. Ela compreende que o segredo da vida está para além de nós. Acreditando que não há impossíveis e acreditando que Deus nos protege, ficamos fortes e corajosos, como Maria. Peçamos a Nossa Senhora que nos ajude a ter fé e a ultrapassar os nossos medos e tudo aquilo que nos impede de seguir pelo caminho que Deus tem para nós.
Dinâmica: Quantas vezes sentiste este empurrão de Deus? Aproveita este momento para pensar em todas as vezes que te sentiste encorajado por Deus (por ação de Deus) e escreve na pétala seguinte a que mais te marcou.
Rezemos para agradecer esta força, a do Espírito Santo, que se faz sempre presente na nossa vida, como na vida de Maria, para que nos ajude a continuar a partir ao encontro.
Aqui rezam uma Ave Maria.
Após a Ave Maria, faz-se um momento de silêncio. Depois continua refletindo:
"Dizer sim, como Maria"
Maria foi sempre contra a corrente, nunca desanimou, ouviu muitas vezes "não tenhas medo", por parte do Anjo, da sua prima Isabel, de José, e depois do próprio Jesus. No entanto, estas palavras normalmente, estavam acompanhadas por uma promessa de confiança do estilo "porque Eu estou contigo" ou "o Senhor está contigo"! Assim Maria confiou plenamente e deu o seu sim radical a Deus.
Quem ensinaria Jesus a fazer a vontade do Pai? Só poderia ter sido Maria. Maria e José, a humilde família de Nazaré ensinaram tudo a Jesus, inclusive a procurar Deus desde uma sensibilidade particular para descobrir qual era o projeto do Pai. Deus tem um projeto pessoal e intransferível para cada pessoa, que pode a qualquer momento confundir os nossos planos para o futuro.
Dinâmica: Relembra agora os momentos em que, como Maria, disseste sim e escreve na pétala seguinte uma palavra que descreva o que sentiste ao fazê-lo.
Rezemos para que Deus ocupe o primeiro lugar na nossa vida e para que tenhamos força para dar força ao nosso sim.
Aqui rezam uma Ave Maria.
Após a Ave Maria, faz-se um momento de silêncio. Depois continua refletindo:
"Sermos servos, como Maria..."
Maria, aquela que é "cheia de graça", escolhida para ser a Mãe de Jesus, Nosso Senhor, realiza uma longa viagem para ficar com Isabel e cuidar dela nos últimos dias da sua gravidez. Com este gesto de Maria somos convidados para também nos colocarmos como servos. Ser servo de Deus é uma grande dignidade, por isso Nossa Senhora convida-nos a colocarmo-nos ao serviço do Senhor e dos nossos irmãos. E tal como dizia S. Vicente Paulo: "Nunca se tem Deus como Pai, se não se tem Maria como Mãe".
Dinâmica: Como Maria pomo-nos ao serviço de Deus e da Comunidade. Escreve qual a tua forma de te pores ao serviço e de te entregares como servo.
Rezemos para que sejamos capazes de nos pôr ao serviço do Pai e dos nossos irmãos para que sejamos capazes de ser servos como Maria.
Aqui rezam uma Ave Maria.
Após a Ave Maria, reza-se 3 Ave Maria:
Rezemos esta primeira Ave-Maria para que não tenhamos medo de dizer sim com confiança.
Ave-maria
Rezemos esta Ave-Maria para sejamos capazes de aceitar e cumprir com o que somos chamados.
Ave-maria
Rezemos a última Ave-maria para dar força a todos aqueles que não são capazes de dizer sim para que Maria os guie.
Ave-maria
Consagração a Nossa Senhora:
Após as três Ave Maria, o presidente convida a todos fazerem a consagração a Nossa Senhora.
Com o coração cheio de amor e paz interior, façamos a Consagração a Nossa Senhora.
Ó Senhora minha, ó minha Mãe
Eu me ofereço todo a Vós
E em prova da minha devoção para convosco
Vos consagro neste dia e para sempre
Os meus olhos, os meus ouvidos,
a minha boca, o meu coração
E inteiramente, todo o meu ser (Bis)
E porque assim sou Vosso, ó incomparável Mãe
Guardai-me e defendei-me
como coisa e propriedade vossa.
Breve momento de silêncio e/ou preces espontâneas
Pai Nosso
Bênção do Santíssimo
Aqui entoa-se um cântico enquanto o presidente incensa o Santíssimo
Após terminado o cântico, inicia a Bênção.
Oremos
E todos, juntamente com o sacerdote, oram em silêncio durante alguns momentos, a não ser que já antes tenha havido silêncio.
Faz, Senhor, com que o sacramento pelo qual nos renovas encha o nosso coração com a suavidade do teu amor e nos leve a desejar as riquezas do reino dos céus. Isto Te pedimos por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Ámen
Tendo colocado o Véu Umeral, vai até à frente do Altar, toma sobre as mãos o Santíssimo e faz a bênção. Se for oportuno, a cada 3 cruzes de bênção, um padre incensa.
Reposição do Santíssimo
Após a bênção, repõe o Santíssimo e é entregue a Partícula a um outro presbitero, com véu Umeral no interior de uma teca.
O presbitero translade a teca até ao sacrário.
Enquanto isso, rezam:
Bendito seja Deus.
Bendito o seu Santo Nome.
Bendito Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem.
Bendito o nome de Jesus.
Bendito o seu Sacratíssimo Coração.
Bendito o seu Preciosíssimo sangue.
Bendito Jesus Cristo no Santíssimo Sacramento do altar.
Bendito o Espírito Santo Paráclito.
Bendita Excelsa Mãe de Deus, Maria Santíssima.
Bendita a sua Santa e Imaculada Conceição.
Bendita a sua Gloriosa Assunção.
Bendito o nome de Maria, Virgem e Mãe.
Bendito São José, seu Castíssimo Esposo.
Bendito Deus nos seus Anjos e nos seus Santos.
RITOS DE CONCLUSÃO
Seguem-se, se os houver, breves avisos ao povo. Em seguida faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abrindo os braços, diz:
O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ele está no meio de nós.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai, Filho e Espírito Santo.
O povo responde:
Amen.
Em seguida, o diácono ou o próprio sacerdote, de mãos juntas e voltado para o povo, diz:
Ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
O povo responde: Graças a Deus.
Em seguida, o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência com os ministros, retirar-se.